Chegou aquela altura do ano

em que passo todos os bocadinhos livres a fazer presentes de Natal. Este ano comecei no início de Novembro e, mesmo assim, cheira-me que no dia 23 ainda vou estar a acabar umas coisas. Para o ano começo em Setembro!! É a minha versão da correria dos presentes :) É muito melhor que estar enfiada num centro comercial qualquer juntamente com metade da cidade a tentar não entrar em desespero.



Estes protectores de caneca foram os primeiros a ser terminados. Ajudam a manter o chá quente, evitam que se queimem os dedos e são um bom projecto para esvaziar a caixa dos restinhos de tecido.

Carteira em xadrez

Gostei tanto de ver os posts da Concha sobre Tartan que quando dei por mim já tinha ido comprar fazendas. Com a primeira que cortei fiz uma carteira. Parti do modelo da Buttercup Bag, ampliei, apliquei um vivo vermelho e um fecho e fiz umas pinças em baixo, para lhe dar mais volume e aqui está o resultado. Fiquei satisfeita para primeira vez, mas da próxima vez, ponho entretela.

Meias

Em Outubro fui passar um dia a casa da Ana com algumas das amigas dos paninhos. Passámos um belo dia todas juntas a ainda aprendemos a fazer meias. Foi a Zélia que ensinou e ela bem avisou que era viciante. E é. Mesmo!! Finalmente acabei o primeiro par. Tive algumas dificuldades com o calcanhar, mas consegui terminar e daqui a umas semanas vou oferecê-las a uma pessoa que tenho a certeza que vai gostar muito e vai perceber o esforço e o trabalho que elas deram. Para quem não teve a sorte de lá estar também, a Z. resolveu explicar como se fazem, aqui.

É tão viciante, que já comecei o segundo par.

Workshop Jenny Bowker

Estes últimos dias foram fantásticos. Não só tive a oportunidade de aprender algumas coisas com uma professora maravilhosa, como pude estar imenso tempo com algumas das minhas amigas dos paninhos, como diz a Rosa. Melhor não podia ter sido: ADOREI!!!!

Rocketman Quilt

Já acabei este quilt há uma semana mas como estou sozinha na loja só no fim de semana consegui arranjar tempo para tirar fotografias com luz natural. Escolhi um modelo deste livro para fazer o segundo quilt deste Verão, para mais um rapaz que está quase a chegar.

Segui as instruções quase à risca. As únicas alterações foram na escolha da cor das estrelas, em que optei por usar apenas amarelos. E no painel central, que nem saberia como arranjar. Foi da maneira que me iniciei no apliqué. Não ficou perfeito, mas também não ficou mal de todo.


Desta vez até tinha pensado fazer a parte de trás toda com o mesmo tecido, mas como não era suficiente, acrescentei uns pedaços de amarelo e laranja.

Para o acolchoado, fiz uma moldura dentro de cada bloco e em volta do painel central e contornei o foguetão.

No binding usei o mesmo tecido que escolhi para o foguetão, num tom de azul mais vivo que o usado para o resto do trabalho. Fiquei satisfeita com o resultado e acho que a mãe do seu pequeno dono também vai ficar contente.

Para variar

Não gosto de estar sempre de roda do mesmo trabalho e como tenho mais 2 mantas para fazer, volta e meia, faço uma peça mais pequena, para variar. Desta vez, fiz um saco para o pão ou taleigo, como lhe chamam em algumas zonas do país. É reversível e feito com retalhos por dentro e por fora.

Por fora...

... e por dentro

Quilt Zig Zag

Fiquei com vontade de experimentar este modelo assim que o vi. Gostei tanto do zigzag como da combinação de cores e como parece que todas as minhas amigas resolveram ter rapazes, arregacei as mangas e pus mãos ao trabalho.

Aproveitei os tecidos que sobraram para fazer também a parte de trás, separados por barras de tecido idêntico ao do binding. Prefiro isso a usar um pedaço de tecido único e sempre aproveito os tecidos ao máximo.


Para pespontar, usei a máquina e fui fazendo costuras ao longo de cada tira de tecido, acompanhando o padrão zig zag . Demorou uma eternidade, mas ficou giro!

Para aplicar o binding, segui este tutorial e cosi a parte de trás à máquina e a parte da frente à mão, com ponto escondido. Demora bastante, mas é uma tarefa que me descontrai muito.

E como a meio do trabalho a manta foi vendida, agora tenho uma bela razão para experimental mais um modelo novo! :)

A casa da costureira

Sempre que a minha mãe vai lá a casa, desata a resmungar: "Só trapos e linhas por todo o lado!! Uma máquina de costura na sala! Isto mais parece a casa de uma costureira!!!" Não sou, mas o nome ficou.